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“Primeiro somos a lagarta que se arrasta e depois a borboleta que se liberta e voa.” – Meu Tom Maternal skip to Main Content

“Primeiro somos a lagarta que se arrasta e depois a borboleta que se liberta e voa.”

Tanta felicidade em postar esse texto lindo escrito por uma mulher pra lá de especial, cheia de coragem e vontade de viver. Leiam com atenção e espero que ele inspire todas nós na busca pela nossa melhor fase: borboletear e ser feliz.

“Tanta coisa para dizer, tanta coisa para compartilhar, mas o que mais me incentiva hoje a escrever este texto é motivar as mulheres a encontrar a coragem que existe dentro de cada uma, que assim como eu, foram muito corajosas e estão sendo corajosas, ou porque tomaram a decisão de terminar um casamento que já não fazia mais sentido ou porque foram pegas de surpresa e agora estão tentando reerguer a cabeça em prol de si mesmas, ou muitas vezes em prol de seus filhos. E seguem buscando forças para seguir a luta por esse novo caminho, que não é fácil, mas que pode ser revelador…

Esse foi o ano mais difícil e mais transformador da minha vida. O ano começou de um jeito e está terminando de outro completamente diferente. E quando digo completamente, é completamente mesmo. A única coisa que não mudou foi o meu número de celular, meu filho e minha mãe, pois o resto todo, ou terminou e algo novo recomeçou ou sofreu uma metamorfose. E é exatamente assim como me sinto agora, na fase da transformação… Hoje escutei a seguinte frase “em um determinado momento somos a lagarta que se arrasta, noutro a borboleta que se liberta e voa” e agora estou voando, e voando muito alto, como nunca imaginei que fosse possível.

Sabe o que é estar às vésperas do seu aniversário de 40 anos com os resultados de exames clínicos melhores do que quando se tinha 30? Sabe aquela sensação de andar na rua e todos te olharem, escutar da vizinha no elevador: “Nossa, como vc está linda!” E a experiência de conhecer um vibrador pela primeira vez na vida e não entender como foi possível ter vivido tanto tempo sem esse brinquedinho?Ah, e a experiência de ir na balada sozinha então? Ter 3 paqueras simultaneamente (coisa que nunca me senti capaz), mas se divertir se esforçando para não misturar as mensagens de um e de outro e dar muita risada quando os três te mandam na mesma tarde a mesma piadinha pelo Whatsapp?

Essas e muitas outras coisas só aconteceram porque eu me permiti tomar coragem e terminar um casamento de longo tempo. Tenho um filho, mas não posso concordar com a máxima de que muitos casais ficam juntos por causa dos filhos. Pode ser muito bonito na teoria, mas na prática se está ]no mínimo criando dois nódulos malignos em cada um dos membros desse casamento, por não estarem vivendo de forma leve e livre como deveriam, seguindo os seus caminhos, como as borboletas.
Encorajo aqui todas as mulheres que estão no fundo do poço como estive há alguns meses atrás, a tomar seu tempo, pois ele é fundamental, e assim que se sentirem um pouquinho melhor, que coloquem a cabeça para a rua, viajem, entrem em sites de relacionamento, passem uma noite (na verdade uma não, várias noites) dançando ao som de suas músicas favoritas e que assim, se aventurem na busca do novo, do desconhecido, porque isso é bom demais….

O mais engraçado é que na fase ruim, naquela que bate o desespero mesmo, procurei vários meios de enxergar uma luz no fim do túnel….mas nem o vidente, nem a mulher da borra de café e nem a astróloga do mapa astral conseguiram me dizer que eu terminaria esse ano dessa forma, tão leve… Fui eu que percebi, em um belo dia, que a lagarta que se arrastava, estava pronta para se transformar…

Amando ser borboleta!!! “

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